Quando uma pessoa é afetada por uma situação de estresse, determinados hormônios são liberados em excesso, contribuindo, entre outras coisas, com a perda de memória ou para fixar, recordar ou reconhecer qualquer tipo de fatos psicológicos.
Nesses casos, ao melhorar a resposta do paciente ao estresse cotidiano, os níveis hormonais são regulados e é possível atenuar o aspecto da tensão muscular, que traz como consequência uma melhora na oxigenação cerebral, o que tem relação positiva com a retenção de memória.
Nos casos onde a perda de memória está atrelada a uma falha na função cerebral por motivo de trauma, cirurgia, derrame ou doença degenerativa, é possível obter ganhos ao melhorar a função elétrica cerebral.
Para alcançar esses cenários, utiliza-se a neuromodulação, uma terapia progressiva, indolor, não invasiva, rápida e sem efeitos colaterais, capaz de regular o sistema nervoso - responsável pela resposta ao estresse e funções elétricas do cérebro - obtendo-se ganhos na retenção de memória.