A distimia e a depressão são parecidas, porém possuem uma importante diferença. A distimia, apesar de ser uma forma crônica de depressão, é menos grave, podendo durar um longo período de tempo - muitas vezes, dois anos ou mais. Se trata de um transtorno de humor onde pode-se observar uma redução da frequência cerebral - o que é chamado de hipomodulação - que contribui para o surgimento de sintomas como desânimo, tristeza constante, grandes alterações de peso, insônia ou sono excessivo, fadiga, falta de concentração, entre outros.
A pessoa com distimia pode perder o interesse nas atividades comuns do dia a dia, viver sem esperança, reduzir a produtividade e ter baixa autoestima. Os pacientes com distimia são considerados excessivamente críticos, e estão normalmente reclamando de tudo, sendo incapazes de se divertir.
Os sintomas da distimia praticamente são quase os mesmos sintomas da Depressão comum, porém em menor intensidade:
Além destes sintomas, outros problemas que costumam ocorrer são o abuso de substâncias, Depressão Maior e Transtorno de Pânico.
É possível regular a frequência cerebral com o REAC (alcançar a normalização) e aproximar o paciente de um quadro normal de transição entre todos os sentimentos, entregando uma melhora dos demais sintomas da distimia e proporcionando uma maior qualidade de vida.